UM MARCO NA HISTÓRIA DO VINHO DO PORTO

A Real Companhia Velha é um marco único nas empresas de Vinho do Porto. Desde 1756 tem um passado de glória. A sua proposta inicial foi dada por foral régio de D. José I, sob os auspícios do Primeiro-Ministro, Sebastião José de Carvalho e Mello, o Marquês de Pombal, com a designação de Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto-Douro ou Real Companhia Velha.
A Empresa tinha como missão zelar pela cultura da vinha e pela preservação da produção.
Em 1870 a Real Companhia Velha, espalha o seu negócio exportando para a Escandinávia, Rússia e especialmente Brasil e região platina.
Contudo, é entre 1961 e 1974 que a Real Companhia Velha passa por um grande período de expansão que levou a profundas mudanças, procedeu-se à mudança da sede; renovação de equipamentos; expansão dos negócios, modernização tecnológica na vinificação; preparação, processamento e armazenamento de vinhos.
Na década de 90 assistimos à evolução da viticultura moderna, com a adopção de novas técnicas e procedimentos culturais que revolucionaram a gama de vinhos da empresa.
Em 2006, a Real Companhia Velha celebrou 250 anos de existência e de actividade incessante ao serviço do Vinho do Porto.
Nas centenárias caves da Real Companhia Velha e no silêncio dos armazéns, o Vinho do Porto é armazenado em cascos de madeira de primeira qualidade durante dez, vinte, trinta anos ou mais, de acordo com o tempo necessário para que cada vinho do Porto atinja a sua maturação perfeita. ponto na evolução da cor e do sabor, é um processo natural de “oxidação”.